quarta-feira, 1 de abril de 2015

A vida é melhor nas teclas do seu celular?

 A vida é melhor nas teclas do seu celular?

Muita gente tem perdido grandes momentos da vida por ficar o tempo todo no smartphone. Saiba o que fazer, se você também estiver vivendo essa realidade

















Você já perdeu algum momento real em sua vida porque estava teclando no celular? Provavelmente já. Foi uma situação como essa que o fotógrafo norte-americano Eric Smith capturou recentemente. Ele flagrou uma baleia com seu filhote nadando e depois emergindo no mar em uma praia na Califórnia. Mas não foi só isso. O curioso é que, enquanto esse episódio acontecia, um rapaz que estava sentado no convés de um bote, em frente aos mamíferos, não viu nada porque estava vidrado no aparelho.
Em entrevista a uma rede de TV, o profissional disse que tirou mais de cinco fotos enquanto as baleias nadavam e em todas elas o rapaz não desviou os olhos da tela de seu smartphone. “Achei uma pena ele ter perdido um momento tão maravilhoso e que aconteceu a 1 metro de distância, ou seja, na frente dele. Você acha que a vida é melhor em seu telefone, mas estamos perdendo o que está acontecendo ao nosso redor”, analisou Smith.
Situações parecidas com essa são cada vez mais comuns no dia a dia, uma vez que os atrativos dos celulares têm monopolizado a atenção das pessoas. Roger Taussig Soares, médico neurologista, explica que, quando bem utilizada, a tecnologia é uma poderosa ferramenta de aprendizado e de interação, mas pode ser negativa quando desvia a atenção das coisas que precisamos fazer. “É comum alguém entrar na internet para responder a um e-mail e decidir dar uma olhadinha numa rede social, começar a seguir vários links e acabar sem fazer aquilo que realmente queria no primeiro momento”, ressalta Soares.
A tecnologia domina sua vida?
Marcela Adorno Bispo Ribeiro, de 32 anos, auxiliar administrativo, admite que perdeu vários momentos por causa desse tipo de vício. “Eu vi que estava bitolada quando notei que não conseguia mais dialogar com as pessoas. Onde eu estava meu celular também estava e, por vezes, acordava de madrugada para ‘espiar’ a vida dos outros nas redes sociais”, conta.
Ela passava 24 horas por dia conectada e, por conta do excesso, quase foi atropelada. “Estava atravessando a rua e olhando para o celular e ouvi a freada de um carro. Podia ter sido vítima de um acidente grave”, lembra.
No trabalho, Marcela não conseguia focar nas atividades que precisava fazer porque ficava atenta o todo tempo às notificações de seu aparelho. “Quando algum cliente ligava, eu o atendia rápido, pois queria desligar para continuar o bate- papo na rede social”, revela.
O pior momento, segundo ela, foi quando um relacionamento chegou ao fim e ela permaneceu acessando a página do Facebook do ex. “Nas fotos, ele parecia muito feliz e tinha reatado o namoro com a ex. Foi naquele momento que percebi o mal que o excesso da tecnologia estava causando à minha vida”, esclarece.
Para controlar o vício, ela teve que mudar seus hábitos. Ela passou a ocupar os horários que estava acostumada a acessar com a realização de outras tarefas, voltou a se dedicar ao trabalho e se policiou para não desviar sua atenção para futilidades.“Eu não deixei de lado minha rede social, pois tenho contato com pessoas importantes em minha vida, como familiares que moram longe. Mas não fico 24 horas online, aprendi a ter equilíbrio e a não deixar que a tecnologia tire a minha paz”, completa.
















A vida virtual atrapalha a real?
Para o neurologista Roger Taussig Soares, se a rotina está prejudicada e ela é tomada por muitas atividades no mundo virtual, existe um problema que deve ser tratado. “A chave é analisar criticamente e ver o quanto a tecnologia facilita sua vida ou se ela está substituindo suas possibilidades de atuação no mundo real”, indica o especialista.
Ele explica que existem compulsões que encontram terreno fértil para se manifestação na internet. Algumas são mais importantes e impactantes, como os jogos, as compras e o sexo. “Há tratamentos para os portadores de compulsões e vícios relacionados ao mundo digital. Convém procurar ajuda médica, se necessário”, conclui.






Próximo do Templo de Salomão, o Bispo Jadson abençoa as famílias dos internos da Fundação CASA.


São mães com filhos internados na Fundação Casa, viciados em drogas e tráfico, muitas delas estão com os seus maridos no presídio. problemas financeiros, doenças. Em fim são pessoas sofridas e humilhadas pela sociedade este é o perfil destas mães que os voluntários da UNIVERSAL cuidam todas as semana.

Neste primeiro domingo do mês de fevereiro/15 os voluntários da UNIVERSAL se reuniram próximo do Templo de Salomão,  fizeram uma surpresa para estas mães, um almoço especial. 

A primeira tecladista da UNIVERSAL Cristina Miranda, começo o evento com lindas música.


Centenas de livros NADA A PERDER TRÊS do Bispo Edir Macedo foram distribuídos para as famílias dos internos. 







O Livro A ÚLTIMA PEDRA também foram oferecidos para as famílias.




Na oportunidade os voluntários da UNIVERSAL mostraram para as famílias,  os trabalhos feito pelos internos da Fundação CASA usando como o importante material a FOLHA UNIVERSAL.






Um ex-traficante Amauri  liberto dos vícios nas reuniões da UNIVERSAL, conta como foi a sua entrada para o crime e a sua saída.

Também um ex-internos Iarael Fossaluzza da Fundação CASA conta a sua história para todos.

Um ex-criminoso liberto na UNIVERSAL também fala da sua vida passada.

O Bispo Jadson realiza orações para todas as famílias presente dos internos da Fundação CASA.




Apresentação de uma peça teatral cujo o titulo A MORTE SE ENCONTRA COM O EMPRESÁRIO.




Para finalizar o delicioso almoço para todos os presentes.




Algodão doce não pode faltar feito pela voluntária Marcia

Que o Senhor Jesus abençoe.

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