sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Quem vê cara pode ver coração?

Quem vê cara pode ver coração?

Pesquisa revela que mulheres percebem quando um homem tende a trair

 

“Quem vê cara não vê coração”, é o que o ditado popular afirma. Mas um estudo australiano parece querer desmentir isso. Pesquisadores da Universidade da Austrália Ocidental pediram a mulheres que olhassem para homens que não conheciam e avaliassem, com base na fisionomia, se eles poderiam trair. Depois, os pesquisadores perguntavam a esses homens se já haviam traído alguém. E o número de acertos das mulheres surpreendeu. O interessante é que o ditado soa controverso apenas quando se trata das mulheres, já que, quando a experiência foi realizada inversamente, com os homens avaliando as mulheres, o baixo número de acertos revelou que os homens não percebiam tão claramente essa associação.
Para os pesquisadores, ter essa percepção pode ajudar a avaliar a qualidade de potenciais companheiros. Mas, por que então, mesmo tendo a habilidade de reconhecer homens que lhes trarão problemas, as mulheres insistem em ignorar os sinais?
Ela sabia desde o início
Na pesquisa, nenhuma das mulheres sequer conversou com os rapazes. Toda a conclusão foi feita com base na aparência, no gestual. Mas, e quando logo no primeiro encontro ele lhe dá sinais claros de um caráter duvidoso e isso é ignorado, o que acontece? A secretária Érica Silva, de 29 anos (foto abaixo), sabe bem o resultado de ignorar certos sinais.
Ela relata que, logo no primeiro encontro, o rapaz com quem teve um relacionamentodeu sinais de infidelidade. “Nós saímos e quando ele estava me deixando em casa, um amigo dele ligou e ele colocou no viva-voz, sem imaginar o que o amigo diria: ‘A fulana está te esperando aqui, você não vem ficar com ela?’ Imediatamente ele tirou do viva-voz”, relembra ela.
Mesmo depois do que presenciou, Érica continuou saindo com ele.  Pouco tempo depois, outro sinal de que o rapaz não queria nada sério. “Dias depois de começarmos a namorar oficialmente, ele terminou, alegando que não estava preparado e queria curtir a vida. Aceitei o término, mas sofri muito.” Mesmo assim, ela o aceitou de volta dias depois, e não seria a última vez.
 
 “Foi um namoro de idas e vindas e sempre encontrava mensagens e ligações dele para outras meninas, mas ele alegava que eram relacionamentos que ele tinha quando terminávamos, e que quando nós voltávamos ele não tinha nada. Até que, depois de sempre observar ligações dos números favoritos dele achei estranho. Eram constantes e longas as durações com determinados ‘amigos’ e resolvi ligar para os números. Para a minha surpresa, descobri que ele renomeava os contatos usando nome de homens, quando na verdade eram mulheres. Terminamos e eu descobri que estava grávida dele. Resolvi dar mais uma chance, em vão, porque as traições continuaram.”
Diante de tantas infidelidades por parte dele, Érica decidiu que era melhor cada um seguir a sua vida, e ela percebeu outra coisa que a manteve nesse relacionamento por tanto tempo inutilmente: ela não tinha amor próprio.
Use a inteligência
O bispo Renato Cardoso explica que muitas mulheres, mesmo sendo inteligentes, preferem se basear no que sentem e cometem as maiores burrices em nome do “amor”. “O que elas não entendem ou não sabem é que o amor não vence tudo, o que vence é usar a inteligência”, ressalta ele.
Érica recorda que não foi fácil adquirir amor próprio. Foram muitos anos até ela compreender o que realmente precisava fazer. “Fiz a Terapia do Amor por ele por uns meses, mas eu pedi uma resposta e vi que ele não queria ser uma pessoa correta, com caráter, pai de família e marido. Então decidi lutar por mim e comecei a buscar o meu amor próprio.”
A ficha só caiu quando Érica ouviu uma mensagem do bispo Macedo em que ele explicava o segundo mandamento. “Lembro como se fosse hoje o bispo dizendo que se nós não nos amarmos, também não teremos capacidade de amar ninguém. Não foi um processo fácil, mas quando eu me entreguei completamente ao Senhor Jesus pude vencer todos os complexos que minavam o meu interior. Hoje me amo, cuido do meu filho e, mesmo atualmente namorando, sei que o meu amor próprio é essencial para a minha vida e o meu relacionamento.”


Piquenique feito pelos voluntários da UNIVERSAL na Fundação Casa.






Nesta última terça-feira , voluntárias da Associação de Mulheres Cristãs (AMC) visitaram a Fundação
Casa Parada de Taipas com o objetivo de promover um encontro especial para as internas da unidade.
Com uma oração iniciou-se o evento e um piquenique foi organizado pelo grupo, sob o comando da presidente da associação, Rosana Oliveira pois dessa forma, seria possível conhecer de perto a realidade das garotas, dando a elas a oportunidade de desabafarem e ouvirem uma palavra de esperança.
Para incrementar esse bate papo a AMC presenteou as meninas com um livrinho contendo mensagens de Fé e Otimismo, que ajudaram muito na reflexão e no pensar.
As voluntárias fizeram questão de conversar com as internas e puderam conhecer várias histórias dramáticas. Refletindo sobre essas experiências, elas puderam dimensionar o quanto o ser humano pode se prejudicar ao agir de forma precipitada.
As meninas foram presenteadas também com bolsas contendo shampoo e condicionador, além de um kit lanche com suco, sanduíches, chocolate e colomba pascoal.
Também teve o momento de descontração com músicas que retratam o valor do ser humano e um "Parabéns improvisado para uma das internas e o nosso Dj Bob.
Todas às vezes que a AMC visita essas instituições, as voluntárias têm a oportunidade de participar de momentos especiais e deixar uma mensagem de amor,  fé, esperança, levando as jovens ao arrependimento sobre os seus atos.
Esse é o objetivo da Associação de Mulheres Cristãs, deixar uma mensagem de fé e a certeza de que irá acontecer o que elas determinarem, pois a mudança depende de cada uma, a partir da crença e da prática.



Que o Senhor Jesus abençoe a todos.

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