sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Educação sexual na sala de aula?

Educação sexual na sala de aula?

Cartilhas sobre homossexualidade são distribuídas para crianças de 7 a 11 anos nas escolas de Guarulhos. Um projeto contrário visa retirada do material

O que você faria se uma lei determinasse que tipo de educação sexual seu filho deve ter na sala de aula? A pergunta faz parte de uma polêmica que envolve a Prefeitura de Guarulhos, na Grande São Paulo, que está distribuindo cartilhas sobre homossexualidade para crianças de 7 a 11 anos que frequentam escolas da rede municipal.
De acordo com a prefeitura, trata-se de um projeto para que crianças discutam desde cedo o termo “igualdade de gêneros”. A polêmica foi maior quando membros ativistas de grupos LGBT fizeram alguns protestos em uma sessão da Câmara Municipal. Essa sessão foi convocada pelos vereadores contrários à proposta da prefeitura, para impedir que ela passe a vigorar definitivamente nas escolas municipais.
Para a Secretaria Municipal de Educação, o objetivo é educar as crianças contra o preconceito e a homofobia. Para pais de alunos, professores e vereadores contrários à ideia, esses livros influenciam nas escolhas futuras das crianças, possuem conteúdos obscenos e podem trazer consequências negativas, como abuso sexual, pedofilia, prostituição infantil, doenças sexualmente transmissíveis, bullying, gravidez indesejada, entre outros problemas.












O tema já causou discussão no País quando, em 2011, o Ministério da Educação anunciou a distribuição do kit anti-homofobia nas escolas. Na época, ele foi vetado pela presidente Dilma Rousseff porque promovia um conteúdo indevido e tendencioso, com fotos obscenas que eram constrangedoras até para um adulto.
Na cidade, a proposta comandada pelo prefeito Sebastião Almeida (PT) despertou a indignação de muitas famílias. Para o vereador João Barbosa (PRB), esses livros são introduzidos de forma agressiva e afrontam a educação familiar. "Essas cartilhas são uma invasão de privacidade. O governo não tem o direito de decidir o que deve acontecer dentro de casa. A escola tem o papel de ensinar a ser cidadão, sem discriminar, e cabe à família decidir o momento para educar os filhos sobre esse assunto”, alerta.
Para que a distribuição seja proibida, uma emenda ao Projeto de Lei 2241/2015 foi protocolada e está em fase de coleta de assinaturas. Ela irá determinar que seja “vetada a divulgação, distribuição e exposição de material didático contendo orientações sobre diversidade sexual” nos estabelecimentos de ensino público municipal. “Não somos homofóbicos, mas como vamos ensinar para uma criança o que ela pode ou não ser? A retirada das cartilhas não parte só da bancada evangélica, mas de todos os conservadores e livres pensadores. Contamos com todos que conservam valores familiares, para que esse ensino não invada nossa casa”, defende o vereador.
 

Papéis trocados
Muitos pais já tiveram acesso às cartilhas distribuídas. Outros não as receberam, mas ficaram sabendo do conteúdo por meio do que ouviram nas escolas, como é o caso de Patricia Nascimento de Matos. Ela foi até a escola dos filhos para avisar que não aceita que eles recebam esse tipo de material. “Se as cartilhas forem liberadas, vou proibir que participem das aulas, pois eles vão aprender isso no momento certo e em casa.”
Para Thatiane Souza Theodoro, essa cartilha desvirtua o papel da escola, que é desenvolver a aprendizagem. “Como uma criança pequena vai aprendas coisas que fogem do contexto da idade que ela vive? A cabeça dela vai entrar em conflito, desencadeando ações e reações diversas do que ela aprende em casa”, aponta.
Andressa Santiago da Silva também não concorda com a distribuição desse material. “A gente luta para a filha ter uma educação que precisa e a escola vai confrontar com o que eu ensino? Ela vai ficar curiosa e querer fazer o que a professora ensinou”, ressalta.
 

Desenvolvimento no tempo certo
A sexualidade deve ser trabalhada em sala de aula, mas de forma sutil e adequada à idade. A professora e psicopedagoga Suely Fontana explica que a escola deve focar no desenvolvimento infantil, transmitindo apenas conhecimento. “Se essa cartilha for liberada, serão discutidas questões sobre iniciação ao sexo de forma precoce”, afirma. Para ela, as sensações das crianças poderão ser afloradas. “Esses livros roubam a infância e despertam a curiosidade de querer vivenciar várias situações”, justifica.
A psicoterapeuta Aline Pereira diz que ensinamentos sobre homossexualidade e igualdade de gêneros podem fazer com que as crianças não entendam seus papéis na sociedade. “A partir dos 7 anos, a criança começa a sair do mundo de fantasias para o mundo real. Cognitivamente, ela está estruturando seus conceitos psicossociais e é impróprio tirar a criança do seu período de desenvolvimento natural para a inserção de um assunto que não irá agregar nessa fase, causando constrangimentos e problemas futuros.”
Para as especialistas, a educação sexual sempre será um assunto que competirá aos pais. As escolas devem realizar, na fase da adolescência, palestras que abordam a sexualidade de acordo com a idade, mas sempre com o intuito de orientação complementar aos valores que os pais ensinam em casa e não que os confrontem.



Mulheres da UNIVERSAL, se reúnem e fazem um evento na Fundação CASA. 





voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus estiveram presentes neste último domingo, na Fundação Casa VILA MARIA UI Paulista realizando um evento, com várias atividades para os internos, seus familiares e funcionários. Entre elas: nove testemunhos de transformação de vida de pessoas que se envolveram com vários tipos de situações, e hoje após ter suas vidas restauradas contaram seu testemunho a todos os internos da Fundação Casa. Para dar início ao evento,esteve presente o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador Estadual de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração e deu uma palavra de vida a todos os adolescentes ,falou da importância do novo nascimento.




Dando seguimento ao evento A CIA TEATRAL apresentou um linda peça de teatro que conta a história de um leilão de uma alma, sobre as drogas, vícios, prostituição, ganância o tema coloca a todos pra pensar, quanto vale sua alma? Ela não tem preço e valiosa demais para perder com este mundo de ilusão. a peça ela relata bem diversas situações que muitos adolescentes vivem no seu dia a dia, pois são bombardiados e ficam muitas das vezes em uma situação que esles precisam tomar decisões, e existe somente dois caminhos, o da direita e o da esquerda .



Alma sendo levada para o LEILÃO




Baladas






Ganância




Drogas



A morte



Senhor Jesus liberta a jovem do mal.




No final da apresentação o teatro canta


Robson de Freitas, 41 anos, ex- viciado em drogas, como crack ,cola maconha, lança perfume, cocaína, entre outras drogas, tudo começou por pura curiosidade do tempo em que estudava começou com 16 anos no colégio, fez de tudo para usar as drogas, vendia seus sapatos, objetos pessoais, mais nada o saciava ,uma das primeiras perguntas quem fez, foi um adolescente que ainda um pouco tímido tirou forças e perguntou: O que levou você Robson para o mundo das drogas? 
Robson responde: A pura curiosidade no tempo em que estudava achava bonito a gíria da época . Mãe pergunta:O que faz a maconha no organismo ? Robson responde:Os efeitos físicos mais freqüentes são avermelhamento dos olhos, ressecamento da boca e taquicardia (elevação dos batimentos cardíacos, que sobem de 60 - 80 para 120 - 140 batidas por minutos. Ailton pergunta? Robson você já viu alguém trocar a namorada pelas drogas? Robson responde: sim uma vez na boca um traficante ficou de olho na namorada do rapaz e fez a proposta e ele topou, por cinco papelotes.



Amauri ex-traficante






Um dos testemunhos que mais me chamou a atenção foi de Roger Alexandre novaes dos Santos, que aos 12 anos seu pai abandonou sua casa . em consequência disso se enveredou ao mundo do crime. até que um dia foi recolhido a Fundação Casa do Brás. que lá dentro deve a oportunidade de conhecer a Jesus. Quando teve sua liberdade não deu valor ao Senhor Jesus. mais com o passar do tempo após muito sofrimento. lembrou das palavras amigas dentro da Fundação Casa. Hoje teve sua vida transformada pelo poder de Deu. e hoje de ex- interno é um auxiliar da IURD para górificar ao Senhor Jesus. Ele deixou uma linda mensagem disse ele: se você acha que sua vida não tem mais jeito, lembre-se que o Senhor Jesus acredita em você e quer tranformar sua vida da mesma forma que transformou a minha.



Cada testemunho que foi contado eram vários personagens mais com a mesma história de vida, Neste dia cada interno teve a oportunidade de esclarecer as sua dúvidas através de um longo debate de perguntas e respostas.



Francisco era bebida alcolica.









E dando seguimento ao evento eles puderam participar de um banquete, com muito bolo e refrigerante.








Finalizou o evento com o Teatro Força Jovem Brasil cantando e dançando para todos


Finalizou o evento com o Teatro Força Jovem Brasil cantando e dançando para todos

Que o Senhor Jesus abençoe a todos


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