terça-feira, 11 de agosto de 2015

Mulheres, não se deixem enganar

Mulheres, não se deixem enganar

Carência e fragilidade podem colocá-la em uma grande armadilha. Saiba como se proteger

A carência, normalmente, é a principal causa de muitas mulheres serem enganadas por homens sem nenhum caráter. Ocorre que eles têm a palavra certa para ludibri-á-las facilmente. No entanto, não pense que somente as mais fragilizadas ou as que não têm tanta informação caem nas “garras” deles.
Todas, independentemente de classe social ou nível cultural, podem se tornar vítimas. Basta que estejam vulneráveis, sem direção, com a cabeça cheia de problemas, recém-separadas ou mesmo decepcionadas no amor.
"Comecei a sustentá-lo financeiramente"
N.A, de 40 anos, vivenciou um relacionamento assim quando tinha quase 24 anos, em uma cidade do litoral de São Paulo. Ela tinha passado por um namoro conturbado que durou 5 anos e, com o término, estava triste, quando conheceu Roberto (nome trocado a pedido da entrevistada, que também prefere não se identificar).
Encantada com o jeito amável e dócil do rapaz, que também era muito bonito fisicamente, N. era frequentemente elogiada por ele, o que acabou por envolvê-la. Logo engatou um namoro e, segundo conta, as primeiras semanas pareciam perfeitas.
“Ele parecia a pessoa adequada para aquele momento. Apesar de não nos encontrarmos com frequência, porque eu trabalhava e estudava a semana inteira, estávamos sempre em contato por telefone (naquele época não havia tantos meios de comunicação). Como ele nunca tinha dinheiro para nada, nem mesmo para comprar um cartão telefônico, me ligava a cobrar contando os seus problemas e dilemas. Ele não trabalhava, mas se dizia vítima da sociedade, de tudo e de todos, e eu, já nos primeiros meses – cega e apaixonada –, comecei a sustentá-lo financeiramente.”
N. começou a viver em função daquele relacionamento e, quando alguém a alertava a respeito, não gostava muito. “Na minha visão, Roberto era mais uma vítima do desemprego e, por isso, eu o ajudava em tudo: comprava roupas (ele só queria boas marcas) e até moradia eu arrumei para ele, quando foi expulso de casa pelo pai. Ele me fazia acreditar que era injustiçado. Até emprego arrumei para ele, mas não durou muito tempo”, comenta.
Enquanto N. se endividava para ajudá-lo, Roberto “vivia de brisa” na praia. “Eu achava que um dia ele ia ‘se dar bem na vida’, mas, tempos depois, vieram as descobertas. Eu o flagrei usando drogas na praia. Logo fiquei sabendo que, na verdade, era usuário havia muito tempo, tinha essa ‘mania’ de enganar muita gente e se aproveitar da carência das mulheres mais vulneráveis, o que me deixou arrasada, envergonhada e sem rumo”, relata.
 
Golpe virtual
De modo parecido com o de N., em outubro de 2013, a funcionária pública paraense E.O.S (de costas na foto acima), de 31 anos, também estava enfrentando alguns problemas emocionais: sua mãe tinha acabado de passar por uma cirurgia cardíaca, tinha sofrido um acidente vascular cerebral (AVC) e estava em coma quando ela conheceu Max (ou Maximilian Berg, que dizia residir nos Estados Unidos) pelo Facebook.
“Ele me mandou um pedido de amizade e começamos a conversar. Ele me disse que era engenheiro, tinha 50 anos, era viúvo e pai de dois filhos, um de 5 e outro de 8 anos. Logo começou a escrever que havia gostado de mim, passou a me elogiar, mandar vídeos românticos e eu me interessei.
Carente, sozinha e em outro estado – a mãe estava internada no Amazonas –, ela diz que se deixou levar por aquelas palavras. A conversa deles, então, passou a ser diária.
“Em uma delas ele me disse que viria para o Brasil naquele ano, mas antes iria para a China. Disse também que me mandaria uma mala com alguns presentes e dinheiro, porque ele queria investir em algo aqui no País. Foi quando pediu meu endereço para enviá-la até que ele viesse para cá. Eu dei”, recorda-se. Foi aí que começou o martírio dela.
“A tal mala – segundo um link que ele mandou para que eu acompanhasse o despacho – tinha chegado, mas ficado presa na Receita Federal. Em seguida, uma segunda pessoa entrou em cena e me ligou dizendo que para retirá-la eu teria de pagar uma quantia em dinheiro. Resumindo: peguei empréstimo no banco para ajudá-lo. Foram mais de R$ 16 mil e, quando comentei com uma amiga sobre o ocorrido, ela me advertiu de que eu estava caindo em um golpe.”
Ao procurar a Receita Federal, E. ficou sabendo que não havia mala nenhuma e que todos os documentos que Max enviou a ela eram falsos.
“Fiquei arrasada e entrei em depressão. O que restou disso tudo foram as dívidas, que termino de pagar no final do ano que vem, a vergonha perante a família – mesmo que não saibam do ocorrido – e uma experiência frustrante”, finaliza.
Certifique-se
Da mesma forma que E., N. também ficou arrasada, pois, embora os danos não tenham sido tanto no aspecto financeiro, as perdas foram emocionais. Ela apostou naquele relacionamento e se deu mal.
Perceba que nos dois casos o envolvimento emocional extremo fez delas mulheres vulneráveis.
Aproveitadores existem aos montes. Por isso, é importante ficar atenta, não se deixe levar por qualquer conversa, nem se encante com belas palavras. Certifique-se de que está no caminho certo, procure conhecer a família do rapaz, seu passado e como ele vive no presente. Não se ampare apenas no que ele disser. Se ao avaliar as informações você perceber que algo não se encaixa, não hesite: coloque um ponto final e seja feliz, ainda que, por algum tempo, fique sozinha.






Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos é levado pela UNIVERSAL,  na Fundação CASA.

Fundação casa de Leopoldina recebe visita da UNIVERSAL ,neste último domingo onde fizeram a festa em mais um evento, com várias atividades para os adolescentes, e famílias presentes. Cada voluntário fez sua parte para que todos sentissem em casa. Enquanto era aguardado o evento a animação ficou por conta da cantora Kaline dos Santos, que cantou e encantou a todos com suas belas canções.







Para dar início ao evento esteve presente,o

Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração para cada adolescente e na oração pediu a Deus que cada um tivesse forças para recomeçar suas vidas, e principalmente na presença de Deus .deu uma palavra de vida e a importância do novo nascimento, de abandonar as velhas amizades, porque a maioria dos amigos jamais apareceu para visita-los. por que sem um encontro com Deus tudo e mais difícil.





Na sequência foi apresentada uma linda peça teatral, que conta a história de um leilão de uma alma. sobre as drogas, prostituição, vicíos, idolatria, ganância bebidas, enfim no fundo do poço vem Jesus e da um lance maior sobre sua alma, resgatando e tirando todas as algemas. a mensagem passada através da peça, que cada adolescente reflita sobre o valor da sua alma , que ela não tem preço,















































Em seguida os adolescente puderam compartilhar, suas dúvidas através de perguntas e resposta, com o testemunho de vida, Robson de Freitas, 41 anos, ex- viciado em drogas, como crack ,cola maconha, lança perfume, cocaína, entre outras drogas, tudo começou por pura curiosidade do tempo em que estudava começou com 16 anos no colégio, fez de tudo para usar as drogas, vendia seus sapatos, objetos pessoais, mais nada o saciava ,




Amauri ex-traficante também ajuda os jovens e famílias a tirar as dúvidas.




Uma jovem que é integrante do Projeto Dose mais Forte ajuda também as famílias e os internos,







uma das primeiras perguntas quem fez, foi um adolescente que ainda um pouco tímido tirou forças e perguntou: O que levou você Robson para o mundo das drogas? Robson responde: A pura curiosidade no tempo em que estudava achava bonito a gíria da época .

Ana pergunta: Você Robson já viu alguém morrer? Robson responde: Que o traficante cheirou o pino e viu que estava faltando pois teve reclamações dos usuários, na hora o traficante pegou e passou um canivete no pescoço do rapaz, que caiu no chão agonizando feito um porco.





Robson chora em um momento que um senhor que o conhecia a muitos anos fez lembrar o seu passado.





após um longo debate sobre as drogas, ele pediu a ajuda de oito adolescente, para puxar uma de suas pernas para surpresa deles saíu uma prótese, em virtude do acidente que teve de moto após cheirar vários papelotes de cocaína.














Robson e Amauri juntos fazem uma oração para libertar os jovens das drogas.












Dando finalidade ao evento foi servido muito bolo e refrigerante.

















Foi doado para todos os internos e famílias centenas de livros do Bispo Macedo.










Em cada evento que é realizado os funcionários, diretores, agradecem a visita da UNIVERSAL e comentam que após o trabalho que vem sendo realizado há uma diferença no comportamento de cada interno, e a cada tema abordado, através das peças teatrais, cantores, assim proporcionamos momentos alegres, não somente para eles, mais também para as famílias e funcionários.

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