segunda-feira, 20 de julho de 2015

Como ajudar pessoas chatas

Como ajudar pessoas chatas

Por Nubia Siqueira



 Denominamos de chatas as pessoas que têm um comportamento desagradável no convívio com as demais. Do tipo inconveniente e inadequado mesmo.
Existem aquelas que são “doentes crônicas de chatice”, mas a grande maioria sofre apenas de alguns episódios esporádicos. Infelizmente, em ambos os casos, normalmente, quem está de fora percebe logo, mas o portador de chatice é o último a saber.
Portanto, se você tem dúvidas se é ou não um chato de carteirinha, analise as situações abaixo e veja se identifica-se com algumas delas. Se você se enquadrar em uma ou mais alternativas, é bom se tratar, isto é, se corrigir imediatamente:
• Reclama da vida, do trabalho, do trânsito, da família, da igreja… Enfim, são reclamadores de plantão, qualquer coisa é motivo para começar a apontar o lado negativo das coisas, pois seus olhos não conseguem focar no que
é positivo;
• Somente você está certa e, para isso, defende seu ponto de vista e tenta convencer todos os demais que eles estão errados. Ouvir os outros não é o seu forte;
• Seus assuntos são sempre os mesmos. Haja paciência para aguentar;
• É sempre curiosa e não controla a inconveniência, a ponto de disparar perguntas impróprias sobre salário, intimidades, vida amorosa, etc;
• Gosta de dar “lição de moral” nas pessoas e nem ao menos se preocupa em fazer isso reservadamente;
• Gosta de falar dos defeitos que as pessoas querem disfarçar, como a espinha na ponta do nariz, a orelha de abano, a verruga que  começou a crescer, a olheira que você e todo o mundo sabe que ficaria perfeito em um panda, o abdome que está inchado.
A lista de chatices é enorme. Se eu continuar, o texto ficará longo e você provavelmente não vai lê-lo até o fim. Mas, para terminar, gostaria de comentar um fato que aconteceu comigo. Não chegou a ser uma grande chatice, mas foi um pouquinho inconveniente. Quero compartilhar, pois sei que muitas pessoas devem passar por isso. Uma pessoa se aproximou de mim e disse assim: “Você se lembra de mim? Nos conhecemos há 18 anos, lá no Rio de Janeiro…”
Eu coloquei todos os neurônios para trabalhar, mas aqueles segundos foram difíceis para mim. Como eu diria que não me lembrava dela nem do seu nome? Não queria constrangê-la, mas ela me colocou numa saia justa. Não se deve fazer isso com ninguém, muito menos com uma mulher acima dos 40 anos.
Nenhum problema em abordar as pessoas para conversar, mas isso poderia ser feito de outro jeito. Por exemplo: “Oi, o meu nome é fulana de tal. Nos conhecemos há 18 anos no Rio de Janeiro…” Não ficaria muito mais fácil lembrar e desenvolver uma conversa?



O que as mulheres da  UNIVERSAL fizeram  fora do Templo de Salomão? elas doaram centenas de livros (A MULHER V) na Fundação Casa.




Sisterhood visita internas da Fundação Casa

Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras

Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.


As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.


Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.















Momento da entrada do grupo Sisterhood




Uma palavra de fé




Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores



Leitura do livro A MULHER V






Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.




Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.







Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna





Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.





Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa





Uma oração para finalizar.



Que o Senhor Jesus abençoe a todos.

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