sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Existe limite para a intolerância?

Existe limite para a intolerância?

Na China, um garçom despejou água fervente em uma cliente; no Brasil, um motorista de ônibus atirou em um passageiro


Reações intolerantes são presenciadas cada vez com mais frequência. Você já deve ter sido vítima da intolerância durante alguma prestação de serviço, em uma fila e, principalmente, no trânsito, onde a imprudência e a falta de cordialidade geram acidentes diários, que podem até mesmo ter como consequência a morte.
Não é possível prever como o outro vai reagir em uma situação comandada pela raiva.
Foi o que aconteceu com um garçom de um restaurante na China, que, ao se sentir ofendido com a reclamação de uma cliente, teve um ataque de fúria. De acordo com informações do jornal People’s Daily Online, uma jovem identificada como Lin (foto), de 29 anos, jantava com a família quando entrou em uma discussão com o garçom ao pedir que trouxesse mais água quente para a sua mesa. O atendente, Zhu, de 17 anos, foi à cozinha e voltou com o pedido. Porém, ao se aproximar da jovem, despejou a água fervente em cima dela, atingindo partes do rosto e do corpo, como mostram as imagens de circuito interno do local. Não satisfeito com a violência, Zhu forçou ainda a cadeira da cliente para trás, até que ela caísse de cabeça no chão. Apesar de seis pessoas tentarem contê-lo, ele manteve a agressão.
Assista ao vídeo abaixo e veja como tudo aconteceu:
A ação impensada do funcionário trouxe consequências não só para a consumidora, mas para ele próprio. Zhu foi detido. Lin foi encaminhada às pressas para o serviço de Emergência, com a maior concentração de queimaduras no rosto, ombros e costas.
Um tiro por R$ 3,50
No Brasil, a intolerância de um motorista de ônibus ganhou destaque nos jornais no final de agosto. A confusão começou quando um grupo de cinco pessoas tentou embarcar de graça em um ônibus pouco depois da meia-noite do dia 31, na zona sul de São Paulo. O grupo teria tentado agredir o cobrador e depois discutiu com o motorista, que estava armado e atirou contra um dos integrantes. A vítima, um homem de 43 anos, precisou passar por uma cirurgia no tórax. Já o motorista, que trabalhava havia mais de 10 anos na empresa e nunca teve problemas de conduta, foi preso. O valor da passagem em São Paulo é de R$ 3,50, porém, nesse caso, quase custou uma vida.
Você é intolerante?
Talvez, sem perceber, você também seja uma pessoa intolerante. Pode ser que a sua intolerância tenha certo limite ainda. Provavelmente, as reações dessas pessoas citadas acima também começaram em situações, aparentemente, inofensivas. Uma buzinada no trânsito, um farol alto para o veículo mais devagar à sua frente ou uma cara mais fechada para aquele atendente que não conseguiu lhe ajudar. Quem sabe os seus momentos mais intolerantes sejam com a sua família, ao perder a paciência com os seus pais, esposo (a) ou filhos. Porém, toda intolerância é motivada por um sentimento de raiva num primeiro momento, até gerar rancor e ódio. E o resultado disso é o que vemos nos noticiários, algo destrutivo, incapaz de gerar bons frutos.
A Bíblia já havia alertado que no Fim dos Tempos as pessoas se tornariam mais difíceis:
“Pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus...” 2 Timóteo 3.2-4




Voluntários da UNIVERSAL,fazem um almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA, próximo ao Templo de Salomão.

 Conforme já vem ocorrendo todos os  meses, mais um almoço de confraternização ocorreu neste domingo, com a presença de mães, pais, irmãos, todos reunidos num só espírito, em ajudar os jovens privados de liberdade, que estão na Fundação CASA, auxiliando-os a encontrarem no Senhor Jesus a solução para as dificuldades encontradas nesta situação difícil que todos, jovens e seus familiares estão atravessando.

 Inicialmente, o pastor Geraldo Vilhena, Coordenador de Evangelização em Unidades da Fundação CASA, orou pelos presentes, e orientou- os como vencer a guerra contra o mal, salientando a importância do batismo nas águas, onde é nesse momento que os jovens tem a oportunidade de assumirem a fé no Senhor Jesus através do trabalho evangelístico que os voluntários desenvolvem diariamente nas diversas Unidades da Fundação.



 Vários testemunhos também foram dados de voluntários que tiveram suas vidas mudadas quando entregaram suas vidas ao Senhor Jesus, motivando os familiares dos jovens a também fazerem o mesmo.


 Amauri ex-traficante fala como saiu do mundo do crime.


 Robson Freitas ex-usuário de drogas e do crime diz como entrou e saiu,



Cristina ex-traficante, ex-interna da Fundação Casa conta também a sua vida do crime.



Elza, uma mãe que está usando a fé para libertar o seu filho das drogas.

Nelma ex-usuária de drogas hoje doente em consequência do uso das drogas.

Lembrando, que estes voluntários fazem parte do Bloco de Ajuda aos Dependentes Químico.Este projeto é apresentado dentro das unidades da Fundação Casa de São Paulo. 


Após a palestra, o pastor Geraldo Vilhena e os voluntários realizaram uma oração da fé, para libertar as famílias dos internos do espírito do vício.



As mães, Sra. Maria Alexandrina Batista, 54anos, e a Sra. Amanda Alves, 26 anos, testemunham que depois que seus filhos passaram a frequentar as reuniões, a diferença no comportamento deles é notória, sendo observada não apenas pelos familiares, assim como até mesmo por aqueles que convivem com eles no dia a dia.


No final do evento, após um farto almoço, todos saíram muito satisfeitos e prometeram retornar no próximo dia 26 de maio, quando se realizará  mais um encontro,  muito abençoado.












Livros do bispo Macedo para as famílias dos internos.



Camisetas do Templo de Salomão.





Cesta básica.



Chaveiro com foto do Templo de Salomão.




Foi um almoço para  não ser esquecido.

Que o Senhor Jesus abençoe estas famílias.

Um comentário:

  1. As mulheres voluntárias tomaram uma atitude de ajudar as famílias dos internos da Fundação CASA foi ótima ideia.

    ResponderExcluir