sábado, 31 de janeiro de 2015

Devo começar um namoro com quem pensa diferente de mim?

Devo começar um namoro com quem pensa diferente de mim?

Devo namorar alguém que não tem ideias idênticas às minhas?



Conhecer alguém e observar seu comportamento é algo que todos que desejam ter um relacionamento amoroso bem-sucedido devem fazer. São em momentos de descontração que acontecem importantes descobertas sobre a personalidade e os planos para o futuro da outra pessoa. Nesta edição de A Escola do Amor Responde, Lisandra e José Fernando enviaram suas dúvidas ao casal de apresentadores Renato e Cristiane Cardoso.
Lisandra – Fui casada por dez anos, tive dois filhos, mas hoje estou solteira. Sou mais seletiva e me dou o devido valor. Conheci um homem e, no primeiro momento, não me interessei por ele. Com o tempo isso mudou. Descobri que ele também se interessa por mim. Depois de uma conversa que tivemos, duvidei se ele é a pessoa para mim. Ele disse “já me peguei mentindo, pois vivo no meio de mentirosos.” Logo pensei que ele dança conforme a música e se deixa contaminar. Também discordei dele e descontei mais um ponto. “Esses dias estava uma guerra e tive que beber dois cálices de vinho”, disse em outra ocasião. Fui liberta de alcoolismo, tenho nojo e não consigo ser maleável com a questão do álcool. Apenas dei um sorriso e descontei meio ponto. “Hoje estou pobre, pois só ganho R$ 100 mil, mas ainda serei rico como antes, quando ganhava R$ 1 milhão.” Achei desnecessário, ser rico é bom, porém os valores se misturam. Não consegui pontuar. “Você já pensou em pôr silicone? A minha ex colocou peito e bunda. Nossa, você ficaria linda!” Eu queria vomitar. Aliás, até hoje sinto essa vontade só de lembrar o que ele falou. Descontei 1.000 pontos do ibope dele. Naquele dia chorei, mas também agradeci a Deus por me mostrar tanto sobre ele. Ontem, nos vimos muito rapidamente, pois ainda sinto ânsia de vômito. Ainda sinto algo por ele, por isso me magoei tanto. Ele tem 37 anos e eu 36 anos. Vocês acham que eu estou sendo muito radical em desclassificá-lo ou deveria dar mais uma chance para conhecê-lo melhor?
Cristiane – Já está em -1003,5 pontos. Já está mais do que provado que ele não serve. Eu penso que você está completamente certa. Qualquer homem que coloca ou sugere uma mudança de aparência para a mulher é porque não gosta dela. Ele quer torná-la de outra forma. Talvez ele tenha um ideal na cabeça. Ele quer fazê-la igual a mulher que ele viu na televisão ou nas revistas. Ele não a ama. Quando você ama, não valoriza essas coisas. Você valoriza como a pessoa é interiormente. A princípio, a aparência chama atenção, mas depois você conhece a pessoa e a aparência já não é mais o foco. Eu estou totalmente de acordo com você. Eu penso que você deve não só desclassificá-lo, mas também deixar essa amizade, pois ele tem uma visão muito diferente da sua. Ele foca muito nas coisas materiais, não só no dinheiro, mas na aparência. Ele mente.
Renato – Ele pensa que não dá para ser totalmente “certinho” com respeito à vida cristã. Ele acha que há exceções, que dá para dar um desconto. Já mentiu. Em dias ruins, tomou dois cálices de vinho. Ele não tem um mecanismo para lidar com seus problemas sem precisar do álcool. E se gabou de ter muito dinheiro no passado. Ainda disse que você só ficaria linda se colocasse silicone. E você ainda pergunta se está agindo de modo errado e sendo radical? Eu penso que o mínimo que você poderia fazer era desclassificá-lo. Você não está sendo radical de forma alguma. Você deve “dar o gelo” e cortar qualquer contato com ele, não importa o que você tenha visto de positivo nele. Só de ler essas condições escritas no seu e-mail não gostei dele, quanto mais você.
Cristiane – Ele não está pronto para um relacionamento. Uma pessoa assim tão fútil não tem condições para iniciar uma relação. Ele pode até tentar, mas vai fazer a pessoa infeliz, pois ele valoriza as coisas que não são importantes e não valoriza as que são importantes: a verdade, ser justo e correto. Graças a Deus que você viu isso antes de entrar nessa relação.
José Fernando – Queria saber por que não pode haver divórcio na igreja? Tive relacionamentos frustrados e nunca me casei. Conheci pelo Facebook uma pessoa maravilhosa e meiga. Tenho 43 anos e ela 37 anos. Nos conhecemos pessoalmente e estamos juntos há quase um ano. Hoje ela está separada, mas se casou na igreja. Fico muito triste, pois eu adoraria casar na igreja e ter a bênção de Deus. Por que não podemos ter uma segunda chance no casamento, se não deu certo na primeira vez? Eu gostaria de casar com essa mulher, mesmo que tenha que mudar de religião.
Renato – A primeira coisa que eu tenho a dizer, depois dessa sua última frase, é que você tem um novo deus em sua vida. Esse novo deus é essa mulher que você conheceu. Por ela, você está disposto a trocar de religião. Você está disposto a entrar em qualquer religião que faça o casamento de vocês. Tudo o que a gente torna um deus em nossa vida vai nos fazer sofrer e pode nos destruir lá na frente. Esse é o seu maior problema. Eu considero essa a questão mais séria que você apresenta aqui no seu e-mail. Você nos escreve perguntando sobre o divórcio, mas eu não sei a que igreja você pertence.
Cristiane – Na verdade, ela não está divorciada e sim separada. E, se ela não se divorciou e está se relacionando com outra pessoa, está errando do mesmo jeito, está traindo.
Renato – É no mínimo curioso que sua parceira tenha fé para obedecer à doutrina da igreja dela de não se divorciar, mas não tenha fé para não cometer adultério. Realmente, está muito confusa a sua situação. Eu não posso comentar sobre o casamento dela, porque não sei o motivo dela estar separada. Nós já comentamos aqui na Escola do Amor sobre divórcio e sobre se casar novamente. Não é verdade que não é permitido que uma pessoa tenha a chance de se casar após o divórcio. A Bíblia permite, em certos casos, o divórcio e o recasamento também. Eu não sei qual é o caso dela. Eu penso que você deve procurar saber com o seu pastor e com o pastor dela qual é a situação. Procure saber antes de pensar em mudar de religião. Procure saber por que o primeiro casamento dela não deu certo. Só não posso comentar sobre o divórcio dela ou o casamento de vocês, pois eu não sei mais detalhes. Você precisa se aconselhar com quem conhece vocês melhor, como o pastor de vocês, na igreja em que frequentam.








































Um café da manhã especial Voluntárias visitam unidades da Fundação CasaAgência Unipress/SPSÃO PAULO – Recentemente, voluntárias que fazem parte da Associação das Mulheres Cristãs (AMC), instituição sem fins lucrativos ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, visitaram duas unidades da Fundação Casa (Piratininga e Brás), em São Paulo, e, na oportunidade, recepcionaram os familiares dos internos com um delicioso café da manhã especial. À medida que chegavam para visitar os parentes, deparavam-se com uma mesa repleta de frutas, sucos e outras guloseimas, tudo preparado especialmente para eles. Segundo o pastor Geraldo Vilhena – responsável pelo trabalho evangelístico nas unidades da Fundação Casa em todo o estado de São Paulo –, presente no evento, juntamente com alguns obreiros da UNIVERSAL, o gesto tem por objetivo colaborar com o bem-estar dessas pessoas. “Em alguns casos, elas passam horas viajando, sem comer absolutamente nada; foi pensando nelas que organizamos essa recepção”, argumentou o pastor, destacando também que, além do café, todos receberam uma oração especial, bem como uma palavra de fé e ânimo.




















































































































































sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

"Eu não achava que seria capaz de casar e ser feliz"

"Eu não achava que seria capaz de casar e ser feliz"

Há espaço para o papel de esposa entre mulheres que conquistaram a independência profissional e financeira?

As mulheres já dominaram o mercado de trabalho e disso ninguém mais tem dúvida. E elas não pararam por aí. O último censo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que elas não estão apenas à frente de empresas, mas também comandando lares. Nas famílias compostas por cônjuge e filhos, as mulheres são responsáveis pela casa em quase 40% dos casos. Já em famílias sem marido e com filhos, essa porcentagem sobe para 87,4%.

Muitas realmente não têm escolha, pois foram abandonadas pelo marido e, com filhos para criar, tiveram que assumir as rédeas do lar. E foi exatamente dessa forma que a empresária Isabel de Brito Chaves, de 43 anos, precisou criar, sem a ajuda de ninguém, seus dois filhos. “Vim do Mato Grosso para São Paulo sozinha, com os dois meninos ainda pequenos, atrás de uma vida melhor. Mas chegando aqui tudo foi dando errado”, conta ela, sobre o tempo em que ficou desempregada e não tinha como alimentar as crianças.
Quando tudo parecia ruim, as coisas pioraram. Isabel foi diagnosticada com um câncer na bexiga que já havia se espalhado para os ovários e o útero. “O médico disse que não adiantaria quimioterapia nem cirurgia nenhuma, já era terminal e eu deveria esperar pela morte”, lembra ela. Com a sentença de morte ouvida e sentindo com muita dor e tristeza, ela só pensava em como ficariam as duas crianças. “Procurei o Juizado de Menores, que disse que só poderia aceitá-los se eu assinasse um termo abrindo mão da guarda deles. Foi o pior momento da minha vida”, confessa ela, que assinou o documento aos prantos, na esperança de que ao menos o Estado desse um teto e comida aos seus filhos. “Olhei para trás e vi os dois pequenos, sem entender muito o que estava acontecendo, sentados em um banco dizendo que iam ficar lá esperando eu voltar”, relembra emocionada.






“É hora de assumir a minha casa”
Após deixar os filhos com o Juizado de Menores, Isabel não podia acreditar que o seu sonho de uma vida melhor em São Paulo havia se tornado um pesadelo. Foi quando uma senhora a abordou na rua e ofereceu um jornal, era um exemplar da Folha Universal. “Lembro bem de que logo na capa havia a história de uma mulher que tinha sido curada de um câncer. Imediatamente acreditei que ali estava a resposta para os meus problemas. Fui até a Universal, onde havia várias reuniões, uma voltada para os doentes, outra para os desempregados, outra para quem perdeu tudo. Eu simplesmente me encaixava em todas as situações”, afirma. Aos poucos, sua saúde foi sendo restaurada. “Deus agiu em etapas, primeiro restaurou minha saúde, porque sem saúde não conseguiria trabalhar. Depois, consegui trabalho na casa de um desembargador, que me ajudou a reaver meus filhos”, relata.
Com o passar do tempo, Isabel decidiu que não queria trabalhar na casa dos outros e decidiu que abriria a própria empresa. “Juntei meu dinheiro, comprei uma casa e abri uma agência de empregos que logo evoluiu para uma escola de cursos profissionalizantes, em uma região nobre de São Paulo. Eu tinha muitos funcionários abaixo de mim, uma empresa para administrar e filhos para criar e isso foi me tornando uma pessoa mais durona, afinal, tinha que ter pulso firme”, explica.
Com saúde, empresa e os filhos de volta, ainda faltava alguma coisa para a vida de Isabel ser completa. “Eu sempre achei que não conseguiria casar com ninguém, era mãe solteira, totalmente ocupada e já com uma certa idade, quem iria me querer? No fundo eu tinha aquele desejo de ser feliz ao lado de alguém”, confessa ela, que reparou que um homem não tirava os olhos dela quando ia à igreja. “Um dia liguei para ele com a desculpa de que precisava do telefone de outra pessoa, mas na realidade queria saber quais eram as intenções dele. Não deu outra, ele me ligou várias vezes no mesmo dia e no dia seguinte me pediu em namoro e confessou sua vontade de se casar comigo.” Esse homem era Gilberto Inácio Barbosa, de 43 anos.






Passados oito meses entre namoro, noivado e casamento, ela finalmente tinha tudo o que desejava: “Sempre sonhei em casar de branco em uma igreja, em conhecer alguém legal e realmente havia conseguido tudo”, mas depois de tanto tempo só e no comando da situação, Isabel já não conseguia mais compartilhar sua vida com um homem. “Eu era um general no começo do casamento, já estava muito acostumada a dar ordens a meus empregados. Sei que a mulher tem que ser doce, tranquila e meiga, mas quando precisamos ir à luta a personalidade acaba se enrijecendo”, explica.
Com o tempo, ela percebeu que sua atitude não era de esposa, mas de chefe. Até que um dia Gilberto a chamou para conversar. “Ele me disse que aquilo era um casamento e não uma empresa e que ele não era meu funcionário, mas meu marido. Aquilo me fez acordar”, conta ela, que começou a mudar dentro de casa. “Passei a ser mais sábia, esperava a hora certa de falar ou pedir que ele fizesse alguma coisa, passei a ser mais carinhosa e preocupada, aprendi a ser uma esposa.
Hoje estou muito feliz. Casaria com ele mil vezes mais”, finaliza.


UNIVERSAL comemora aniversário da unidade da Fundação CASA Fênix.

E dia de festa! Parabéns



Comprovadamente sete e o número da perfeição, pois foi neste período que Deus criou o mundo é tudo que nele há, e a Fundação Casa Fênix completou 07 anos na última segunda-feira 06/10 com a gestão da Sra. Rosana.  



O evento teve a abertura com uma mensagem de fé e esperança do Pr. Geraldo, que engajou um bate papo com a ex-sensitiva  Marta Alves falando sobre sua história de vida, que teve momentos difíceis por conta  da escolha de se entregar a espíritos malignos e fazer rituais para prejudicar outras pessoas.

Marta relatou que fazia tudo pois tinha a esperança de receber o poder que tanto prometiam, que teria uma vida próspera e feliz.   Mas nada disse aconteceu ao contrário somente sofrimento e dor.  Várias perguntas foram feitas pelos garotos pois muitos deles também já passaram por esta experiência. 
Porém Pr. Geraldo explicou sobre a importância de ter uma aliança com Deus par que tenham o livramento do mal e direção par fazer as melhores escolhas.

 Fez uma oração para libertação de todos os vícios e para que o Espírito Santo guardasse a cada um.


Em seguida a primeira tecladista e cantora da Igreja Universal do Reino de Deus  Cristina Miranda alegrou ainda mas a manhã com suas canções.

Enfim, saímos daquela unidade com a sensação de dever cumprido e que nosso carinho e afeto ficou na memória dos garotos e respectivos familiares.


Marta Alves


quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Quantas desculpas você tem dado para não mudar?

 Quantas desculpas você tem dado para não mudar?

Ludmilla, a primeira cadeirante a fazer parte do Godllywood, conta sua história de vida



"Ser exemplar no falar e no comportamento, discreta na aparência, um exemplo positivo em casa, no trabalho e na escola, corajosa e humilde para aceitar correção e mudar e construir uma fé sólida em Deus prometendo olhar o lado bom das pessoas." Esse é o voto que milhares de mulheres no mundo fazem ao ingressar no Godllywood.


A proposta parece ótima, mesmo assim muitas mulheres colocam inúmeras limitações para aceitar se tornarem pessoas melhores e seguem vivendo guerras interiores sem resultados positivos, além das consequências de seus maus hábitos. Elas recuam diante de algo que as ajudará a crescer, amadurecer e se desenvolver em todos os sentidos da vida.
Mas recuar não foi a atitude de Ludmilla Cecílio, de 24 anos, a primeira cadeirante a participar do grupo. E, apesar de ter muitos motivos para desistir, ela reforçou a ideia do Godllywood, que é de se superar em todos os momentos.
"Eu sempre fui 'popular', era a mais engraçada, animada, a que chamava atenção e as pessoas sempre queriam estar perto de mim. Contudo, era uma jovem rebelde com a mãe, que bebia muito, fumava, mentia, não gostava de estudar", conta.
Sua mãe, Ana Maria Ferreira Cecílio, de 47 anos, lembra como se sentia diante de tanta rebeldia da filha. "Me sentia mal, triste e angustiada", relata.
Mas um acidente mudou completamente a vida da jovem no auge dos seus 17 anos. Em dezembro de 2007, mesmo contra a vontade da mãe, Ludmilla saiu para mais uma balada. "Subi na moto e o motorista arrancou. Quando pegamos a estrada, ele olhou para trás para falar comigo e não prestou atenção e a moto foi para outra pista. Dali saiu um carro e, sem tempo de desviar, nós caímos e eu apaguei na hora", relembra.






O acidente a deixou tetraplégica. "Após o acidente, comecei a olhar minha vida. Eu sabia que dali para frente eu precisaria mudar." Não foi um processo fácil, mas as mudanças, apesar de lentas, foram acontecendo na vida de Ludmilla, até que ela teve um encontro com Deus e viu sua modificação. "As atitudes que tomo diante das situações são diferentes de antes. Hoje eu consigo ouvir a Deus e sei esperar o tempo dEle".
A transformação interior foi tão grande que ela queria mais e não recusou o convite para fazer os desafios Godllywood. "O que mais gostei foi literalmente ser desafiada a ser melhor para o meu Deus, para mim mesma e para todos ao meu redor." Logo depois, decidiu se inscrever no Rush (período de avaliações para entrar no grupo) e passou por mais uma preciosa lição: "Aprendi a não desistir, tenho que tentar antes", diz.
Nenhuma tarefa a intimidava. A mãe reconhece as mudanças. "Depois do Godllywood, ela está mais dedicada, compreensiva e meiga." Carla Leite, responsável pelo grupo no Rio de Janeiro, conta que a força de Ludmilla chamou sua atenção. "Ela não tem pena de si mesma e tem uma alegria contagiante. Não se limita e sua fé a faz chegar onde muitos não conseguiram, pois desistiram no meio do caminho."
O exemplo de superação a fez ter uma experiência que achava não ser possível estando em uma cadeira de rodas. "Eu achava que só poderia ser um exemplo e ajudar alguém se eu estivesse de pé. Nunca imaginei ser um exemplo estando em uma cadeira de rodas. Sempre achei que só seria quando meu milagre acontecesse. E Deus me mostrou que tudo posso, pois Ele é minha fortaleza e que muita gente precisa do meu testemunho para ver que nosso maior inimigo é o nosso eu."

































IURD distribui Bíblias na Fundação CASA-SPFamiliares e internos recebem exemplaresAgência Unipress InternacionalSÃO PAULO - A Coordenadoria Estadual de Evangelização em Unidades da Fundação CASA, através da Igreja Universal do Reino de Deus, tem como principal objetivo proporcionar meios para que o adolescente receba formação espiritual necessária para que haja mudanças em seu comportamento. Pensando nisso, distribuiu recentemente milhares de Bíblias para os internos e seus familiares. De acordo com o pastor Geraldo Vilhena, é primordial proporcionar meios para que os adolescentes e seus familiares exercitem a fé. Além disso, ao longo do ano são realizadas reuniões semanais nas Unidades e eventos que têm por objetivo a integração entre as famílias. "Procuramos a conscientização de todos sobre a importância de resgatar os valores da família e da formação do jovem para a sociedade", ressalta o pastor Geraldo Melo de Vilhena, coordenador Estadual em evangelização em unidades da Fundação Casa (antiga Febem).

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

O que muda depois do CASAMENTO?

O que muda depois do CASAMENTO?






Próximo do Templo de Salomão, a UNIVERSAL ofereceu um grande almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA.
O Grupo de voluntários da UNIVERSAL que realizam um importante projeto  dentro das unidades da Fundação CASA no estado de São Paulo,oferecem um grande almoço próximo ao Templo de Salomão para as famílias dos internos.

Neste último domingo aconteceu este evento.A primeira tecladista e cantora da UNIVERSAL Cristina Miranda   alegra  os presentes com canções alegrando a todos.



O Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo.) inicia o evento  ressaltando  que os jovens internos são  vítimas de  legiões de espíritos malignos, que os leva para as  drogas e a criminalidade em geral.Mas quando eles se  libertam destes espíritos através da fé,voltam ser pessoas idôneas para sociedade.



Como aconteceu com o palestrante  Amauri que fala de suas experiências no mundo do crime e drogas.Começou aos 11 anos de idade  no contrabando de armas e munição, depois foi gerente de boca  no trafico.Chegou a bater em seu próprio Pai ,era agressivo quando estava sob efeito das drogas.Mas sua mãe nunca  desistiu de lutar pela sua recuperação.Ela já buscava em oração e propósitos na igreja  e  DEUS  honrou sua fé , até que um dia cansado daquela vida resolveu  sair entregando todas as armas  e munição no altar da DEUS.Comenta que levou sete meses  para  se libertar totalmente da vontade das drogas.Hoje passados 19 anos que esta liberto ,e tem uma vida e família abençoada. 


Como também a Sr Ana Campos que era alcoólatra 


Nelson viciado em varias drogas


Walter também cheio de vícios


Laudilino ex- assassino 


Senhora Marcia  era  cheia de magua, orgulho


Após as palestras o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários realizam oração da fé para arrancar o mal de todas as famílias .


Veja nesta foto mostra pessoas se libertando dos espíritos malignos 


Após esta  libertação foi servido delicioso almoço para famílias .Almoço este com muita variedade de pratos sobremesas,algodão doce e sorvetes , tudo preparado com muito carinho pelas voluntárias.


Algodão doce feito na hora.


Para  fechar com chave de ouro este evento ,foram doados muitos exemplares do livro A ULTIMA PEDRA onde os adolescentes e suas famílias terão acesso  a muita  informação do mal que as drogas fazem.






Próximo do Templo de Salomão, a UNIVERSAL ofereceu um grande almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA.
O Grupo de voluntários da UNIVERSAL que realizam um importante projeto  dentro das unidades da Fundação CASA no estado de São Paulo,oferecem um grande almoço próximo ao Templo de Salomão para as famílias dos internos.

Neste último domingo aconteceu este evento.A primeira tecladista e cantora da UNIVERSAL Cristina Miranda   alegra  os presentes com canções alegrando a todos.



O Pastor Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em unidades da Fundação CASA de São Paulo.) inicia o evento  ressaltando  que os jovens internos são  vítimas de  legiões de espíritos malignos, que os leva para as  drogas e a criminalidade em geral.Mas quando eles se  libertam destes espíritos através da fé,voltam ser pessoas idôneas para sociedade.



Como aconteceu com o palestrante  Amauri que fala de suas experiências no mundo do crime e drogas.Começou aos 11 anos de idade  no contrabando de armas e munição, depois foi gerente de boca  no trafico.Chegou a bater em seu próprio Pai ,era agressivo quando estava sob efeito das drogas.Mas sua mãe nunca  desistiu de lutar pela sua recuperação.Ela já buscava em oração e propósitos na igreja  e  DEUS  honrou sua fé , até que um dia cansado daquela vida resolveu  sair entregando todas as armas  e munição no altar da DEUS.Comenta que levou sete meses  para  se libertar totalmente da vontade das drogas.Hoje passados 19 anos que esta liberto ,e tem uma vida e família abençoada. 


Como também a Sr Ana Campos que era alcoólatra 


Nelson viciado em varias drogas


Walter também cheio de vícios


Laudilino ex- assassino 


Senhora Marcia  era  cheia de magua, orgulho


Após as palestras o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários realizam oração da fé para arrancar o mal de todas as famílias .


Veja nesta foto mostra pessoas se libertando dos espíritos malignos 


Após esta  libertação foi servido delicioso almoço para famílias .Almoço este com muita variedade de pratos sobremesas,algodão doce e sorvetes , tudo preparado com muito carinho pelas voluntárias.


Algodão doce feito na hora.


Para  fechar com chave de ouro este evento ,foram doados muitos exemplares do livro A ULTIMA PEDRA onde os adolescentes e suas famílias terão acesso  a muita  informação do mal que as drogas fazem.