A falsa masculinidade
Muitos passam uma ideia bastante equivocada do que significa ser viril
publicado em 23/10/2016 às 00:05.
Por Marcelo Rangel / Foto: Fotolia
É
comum dizer que é difícil definir corretamente qual o papel do homem
atualmente, dadas as muitas mudanças trazidas pela pós-modernidade. Na
tentativa de se diferenciar das mulheres (o que é importante e
benéfico), alguns caras vão longe demais com o que acham que seja
masculinidade (o que já não é tão positivo assim). Dessa forma, cria-se
uma “falsa masculinidade” e muitos garotos crescem achando que ser homem
é isso, pois é o exemplo que têm à disposição.
Um falso homem
imita de forma deturpada as qualidades do homem real. Em vez de ter
força de vontade, é só teimoso. No lugar de ser corajoso, é só
imprudente. Não faz o que deve ser feito, mas o que quer fazer, atinja a
quem atingir. Não é respeitador, mas banca o irreverente. Não é cortês e
humilde, mas arrogante – quando na verdade essa arrogância é só um
disfarce para seu complexo de inferioridade. Um homem fajuto é cínico,
indigno de confiança, é tirano com seus subalternos – ou seja, precisa
humilhar os outros para se sentir superior.
Homem de mentira
confunde ser grosseiro com ser forte. Quando mais novo, acha que
desrespeitar os pais é ser independente deles. Acha que é “machão” ao
desrespeitar regras, desobedecer às leis e aos regulamentos. Não se
iluda: é exatamente assim que o mundo do crime consegue seus recrutas.
Criminosos passam aos garotos a ideia de que ser homem é conseguir o que
se quer à força, à custa de prejuízos alheios e até de vidas.
A
falsa virilidade é bem visível. Há muito moleque por aí achando que já é
“adulto” e “homem” porque fala alto, bebe, fuma, se droga, xinga,
fornica, dirige feito um imbecil e põe vidas em risco.
Outra: ser
homem não é ser o “pegador”, especialmente se namora, é noivo ou
casado. Um homem de fato é macho o suficiente para escolher uma mulher
(que também deve escolhê-lo, obviamente) e entender que, com isso,
renunciou a todas as outras e honrar a escolha. Está aí outro tipo de
falso homem, o mulherengo, que muitos caras admiram, querem imitar ou
exaltam. O pior é que muitos pais, eles mesmos falsos homens, incitam os
filhos a também agir assim.
Cena real: num posto de gasolina,
duas criancinhas estão no banco de trás de uma minivan e esperam o pai
que entrou numa loja de conveniência. Uma senhora emparelha seu carro ao
lado e sorri para os pequenos. O menino responde com um gesto obsceno. A
mulher, entre surpresa e indignada, repreende gentilmente o garotinho:
“que coisa mais feia, não pode fazer isso para as pessoas”, ao que ele
responde: “pode sim, meu pai faz quando ‘tá’ dirigindo”. Um exemplo
infelizmente verídico de falsa masculinidade que fez escola.
Masculinidade
de verdade não é se dizer o cara mais honesto do planeta quando na
verdade há provas e mais provas de sua corrupção. Um sujeito assim tem
medo de arcar com as consequências do que fez de errado porque, a seu
ver, ser desonesto é ser “esperto”. E o que não falta é gente que
defende ou admira um cara assim.
Homem de verdade é corajoso,
honesto, digno de confiança e confiante sem ser prepotente. Tem
consciência, sabe que seus atos ajudam ou prejudicam as outras pessoas. É
dono de seu destino, exercita o autocontrole. Tudo sem perder a
gentileza, a modéstia e as boas maneiras. Isso, e muito mais, é o que
diferencia ser genuinamente viril de ser somente um moleque que fala
grosso.
Seja Homem
É, hoje é confusa mesmo a diferença
entre ser viril de verdade e uma masculinidade falsificada. Mas há um
vídeo curto no blog de Renato Cardoso que acende uma luz em meio à
escuridão da dúvida. Veja e passe-o a um amigo, colega ou parente.
Clique aqui.
Como Davi
O
segundo rei de Israel deixou exemplos do que era ser viril de fato, bem
como o de ceder à falsa masculinidade ao cair em tentações. Siga,
então, uma ótima estratégia daquele monarca e guerreiro que o levava a
acertar, quando se dispunha a isso, no Desafio #21 do IntelliMen, aqui.
Hoje
em dia, o respeito é fundamental para que haja um bom relacionamento
interpessoal. Se você é homem e deseja mudar as suas atitudes, a hora é
agora. Participe do projeto Intellimen e aprenda como ser um homem
melhor. Para mais informações sobre o grupo clique aqui.
SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem)
tem se intensificado nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da
IURD levam uma palavra de fé aos internos, procurando mostrar a
importância de buscar a Deus. Muitos têm demonstrado arrependimento de
seus erros, que como conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade.
Segundo o coordenador do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os
resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto
espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra
de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho
quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo
dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor.
Para
algumas autoridades da Fundação Casa (antiga FEBEM) como, atitudes
como essa apenas reiteram a importância do trabalho promovido pela
IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS. "A presença da Igreja, não só hoje,
mas no dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos,
especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um
grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os
pastores e voluntários da IURD", destacou.
DA FUNDAÇÃO CASA PARA O ALTAR DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS.
Roger
Alexandre Novaes dos Santos, aos 12 anos o seu pai abandonou a sua casa
em consequencia faltou alimento o jovem Roger tentou até consegui um
emprêgo mais devido as mas companhias, passou a usar drogas e praticar
pequenos furtos, com o passar do tempo começou fazer assaltos maiores.
Até que um dia em um assalto, foi preso pelo policia e foi levado para
a Fundação Casa do Brás UIP-8;depois foi transferido para UI-36 foi
quando ele começou a frequentar as reuniões de Quinta Feira as 08:00h
daIgreja Universal do Reino de Deus quando conheceu o Senhor Jesus
atravez da Obreira Francisca da IURD Bela Vista que o libertou e o levou
o jovem a conhecer de fato e verdade o amor do Senhor Jesus.
Roger quando
teve liberdade a principio não quis ir para IURD, com o passar do tempo
a noite ele começou a chorar muito e lembrou-se do voto que fez com o
Senhor Jesus na Fundação Casa. No dia seguinte procurou uma IURD e se
batizou hoje é um auxiliar da IURD para honra e gloria do Senhor Jesus.
A
tempo para uma pessoa errar, mais também há tempo para consertar a vida
diz o pastor Geraldo Vilhena, coordenador de evangelização em unidades
da Fundação CASA de São Paulo.